Esportes Olímpicos que Atraem as Crianças

Ano de Olimpíadas é uma excelente oportunidade para despertar, nas crianças, o gosto pela prática de esportes.[clear]

Afinal, nada mais inspirador do que acompanhar os melhores atletas de todo o planeta realizando grandes desempenhos, na conquista pela medalha de ouro.

E são muitos os esportes olímpicos que podem cair no gosto da criançada: os coletivos, como vôlei, basquete e handebol; as lutas, como judô e tae kwondo; atividades ligadas ao atletismo, como as corridas à distância; e as ginásticas, como a olímpica e a artística.

Nas piscinas, há a natação, o nado sincronizado e os saltos ornamentais.

Conheça melhor alguns deles e os benefícios trazidos para o desenvolvimento dos pequenos.

[h2 type=”2″ width=””]Esportes Olímpicos de Quadras para Crianças[/h2]

basquete infantil
Basquete

Muito populares nas escolas, os esportes de quadra primam pela socialização: são jogados em times, exigindo que a criança desenvolva habilidades interpessoais e lide com valores importantes como trabalho em equipe, companheirismo, lealdade e espírito esportivo.

Vôlei, basquete, handebol e futebol – aí incluindo o futsal – podem ser praticados tanto por meninos quanto por meninas, em geral a partir dos nove anos de idade.

O basquete, por sinal, é um esporte cada vez mais praticado nos centros urbanos brasileiros: basta uma bola pesada e uma cestinha para brincar.

E, na linha da popularidade do futebol nacional, a seleção brasileira de vôlei, seja o de quadra ou mesmo o de praia, masculina ou feminina, costuma se destacar em campeonatos internacionais, fascinando a meninada.

O handebol é um pouco menos conhecido, mas é um dos esportes que mais cresce no Brasil, especialmente entre as garotas.

[h2 type=”2″ width=””]Artes Marciais: Judô, Taekwondo e Greco Romana para os Pequenos[/h2]

Judô
Judô

Embora seja um país ocidental, o Brasil brilha em torneios de artes marciais – em especial nossos lutadores de jiu-jitsu.

O assunto é tão sério que os brasileiros inauguraram um estilo, o Brazilian Jiu-Jitsu (ou “jiu-jitsu brasileiro”), reconhecido internacionalmente.

No entanto o jiu-jitsu ainda não se tornou um esporte olímpico – mas o amor do nosso povo pelas artes marciais continua disseminado em outras modalidades, inclusive olímpicas, como é o caso do judô, do tae kwondo e da luta greco romana.

Ao contrário do que se pensa, é justamente no universo das lutas que valores importantes como o respeito ao adversário e a disciplina são ensinados como regras fundamentais da prática.

Em áreas carentes, as aulas de artes marciais tem comprovadamente ajudado a recuperar crianças com dificuldades disciplinares em sala de aula e em casa.

Boas academias de judô, tae kwondo, greco-romana e outras modalidades não aceitam alunos que utilizam a luta para agredir terceiros dentro ou fora de aula.

As artes marciais trabalham não apenas a porção física como também a concentração, a tradição e a ética.

[h2 type=”2″ width=””]Ginástica Olímpica para Meninos e Meninas[/h2]

Ginástica rítmica com bola
Ginástica rítmica com bola

A ginástica olímpica estimula a precisão dos movimentos corporais, o equilíbrio, a resistência e a flexibilidade como nenhum outro esporte.

Pode ser praticada tanto no solo, onde o corpo é o único instrumento de trabalho, ou em aparelhos como barra, trave, cama elástica, cavalo, argolas e outros – um verdadeiro parque de diversões olímpico para o seu filho.

Todo o corpo é beneficiado, e esses ganhos servem de excelente preparo físico para a prática de outros esportes.

A perseverança é fundamental, já que é preciso insistência e aprimoramento para chegar ao domínio completo de um movimento ou aparelho.

Uma subcategoria muito celebrada e exclusiva às meninas é a ginástica rítmica, que envolve o treinamento da ginástica olímpica com coreografias coordendas com fita, bola, arco ou corda.

A ginástica rítmica pode ser praticada individualmente ou em grupos.

A ginástica olímpica e a rítmica podem ser iniciadas já aos cinco anos de idade.

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Joana Coccarelli
Joana Coccarelli é jornalista com foco em design, arquitetura, paisagismo, cultura e consumo.

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