Vedélia ou picão da praia (Sphagneticola trilobata)

Nome botanico: Sphagneticola trilobata (L.) Pruski

Nomes Populares:vedélia, picão-da-praia

Família: Angiospermae – Família Asteraceae

Origem: Brasil [clear]

[h2 type=”2″ width=””]Vedélia ou picão da praia (Sphagneticola trilobata) – Descrição[/h2]

Vedélia ou picão da praia (Sphagneticola trilobata)
Vedélia ou picão da praia (Sphagneticola trilobata)

Planta herbácea, perene, rasteira, de altura em torno de 0,50 m de altura, muito ramificada. As folhas são ovais recortadas opostas no ramo que é flexível de cor avermelhada.

As flores são em capítulos amarelos pequenos. O florescimento é contínuo, mais abundante na primavera e verão.

Pode ser cultivada em todo o país, mas em lugares muito frios poderá apresentar queimaduras de geadas.

[h2 type=”2″ width=””]Modo de Cultivo[/h2]

Local ensolarado, mas também pode ser cultivada à meia-sombra, em canteiros preparados.

A adubação orgânica é feita com adubo animal de curral bem curtido, cerca de 1 kg/m2, bem incorporado ao substrato.

Nivelar o canteiro para plantio.

Retirar a muda da embalagem com cuidado, abrir um buraco do mesmo tamanho do torrão, aconchegar a terra ao redor da muda e apertar de leve para fixar.

Após o plantio regar bem.

Periodicamente será necessário o controle sobre as plantas, pois tem caráter invasor.

[h2 type=”2″ width=””]Propagação e mudas[/h2]

Para fazer mudas da vedélia utilizar estacas já enraizadas, pois quando um nó do ramo toca o solo emite facilmente raízes.

Colocar a estaca em sacos de cultivo, enterrando o nó com as raízes.

Aguardar seu início de crescimento para levar para canteiro ou comercializar. Também podemos retirar estacas e plantar em áreas falhadas no canteiro.

O substrato usado é o mesmo da mistura de terra do canteiro com adubo animal.

[h2 type=”2″ width=””]Vedélia ou picão da praia (Sphagneticola trilobata) – Paisagismo[/h2]

É uma planta muito usada para forração, substituindo áreas gramadas. Muito resistente à umidade, seca e falta de manutenção.

Pode também ser usada em jardineiras onde assume caráter pendente.

Postado por
Eng. Agr. Míriam Stumpf
Miriam Stumpf é engenheira agrônoma formada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Ministra aulas de jardinagem e paisagismo sustentável e é autora de vários livros, entre estes o Guia de Produção para Plantas Medicinais, aromáticas e flores comestíveis. Faz projetos de paisagismo sustentável.
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