O Cartão de visitas!
O cartão de visita é, sem dúvida alguma, um elemento importantíssimo, que rege o código dos relacionamentos pessoais, sociais e profissionais.
[space][space]No Brasil, ele ainda é bastante negligenciado por muitas pessoas, mas o seu uso correto destaca o profissional, principalmente no intercâmbio com outros países.
[h2 type=”1″] Quando usar o cartão de visita[/h2]
Os cartões devem ser usados tanto no convívio social quanto profissional. Em ambas as circunstâncias, ele tem as seguintes finalidades:
- Apresentar pessoas e empresas
- Acompanhar o envio de flores e presentes ou agradecê-los
- Aceitar ou recusar convites escritos
- Enviar condolências, felicitações e cumprimentos
- Agradecer apoios recebidos
- Substituir visitas
- Acompanhar importâncias em dinheiro
- Lembrar um convite feito oralmente
- Comunicar mudança de endereço São tão necessários e indispensáveis no trato profissional quanto uma boa vestimenta.[space]
Um profissional sem cartão de visita passa uma péssima imagem de si mesmo e da empresa em que trabalha.
[blockquote]A famosa desculpa de que os cartões acabaram revela falta de organização e logística pessoal – o estoque de cartões de visita deve ser constantemente monitorado para que seja reposto antes que termine.[/blockquote]
[h2 type=”1″]Algumas dicas para o uso do cartão de visita[/h2]
– O cartão deve ser sempre entregue na mão da pessoa, segurado pela parte superior, entre o polegar e o indicador dobrado, com o nome posicionado de maneira que possibilite sua leitura imediata.
Japoneses e chineses valorizam tanto essa forma de contato que recebem os cartões com as duas mãos…
– Ao receber um cartão, leia o quê nele está escrito e se atenha ao nome da pessoa.
Não tem gafe maior do que receber um cartão, guardá-lo no bolso sem ler e depois perguntar o nome da pessoa…
– No trato profissional, a qualificação da pessoa mencionada no cartão possibilita o início de uma conversa amistosa.
– Os cartões devem ser entregues sempre antes das reuniões e ficarem a sua frente para lembrar os nomes e níveis hierárquicos.
Outra gafe é esquecer de guardar o cartão recebido antes de ir embora.
– Num almoço de negócios, quando não houver oportunidade de trocá-lo antes de estar à mesa, entregue-o no final da conversa, depois que todos terminarem de comer.
– Ao falar com um jornalista, dê a ele o seu cartão logo no começo da conversa para que o nome seja mencionado corretamente na matéria a ser publicada.
– Após as apresentações, cabe ao executivo mais graduado oferecer o seu cartão e pedir o do outro para um futuro contato – é uma demonstração de gentileza e traquejo.
– Para não correr o risco de tirar do bolso um cartão amassado, use um porta-cartões (pode ser de couro, metal ou prata de lei).
[h2 type=”1″] Como fazer o cartão de visita[/h2]
– O cartão profissional deve conter a logotipo da empresa, o nome do executivo, seu cargo e telefone, fax, e-mail, CEP e site da empresa.
– O executivo deve ter também um cartão duplo, só com seu nome, sem cargo, para acompanhar presentes.
Riscar o sobrenome com caneta quebra a formalidade…
– No trato social, o cartão da mulher só traz seu nome. É regra que nessas ocasiões a mulher não troca cartões com homens.
Se conhecer um casal, ela dará o seu cartão para a outra mulher.
No trato profissional, esta regra não se aplica.
– O cartão do casal existe também este cartão que é duplo ou simples, de tamanho maior.
– O cartão de visita, profissional ou social, pode ser colorido e criativo.
O toque de elegância do cartão está na boa qualidade do papel usado e no bom gosto do conjunto.
Dê preferencia ao papel opaline, vergê ou linho e com letras grise ou manuscritas e pretas.
A impressão contempla várias faixas de poder aquisitivo.
O relevo francês ou de chapa é o de maior custo. É feito em gráficas, especialmente para o cliente.
O relevo americano é menos dispendioso, porém, fino. Só não se recomenda o chamado relevo brilhante, pois é de gosto discutível.
– Se a opção recair nos cartões feitos por computador, a instrução é que sejam cortados para eliminar o micro-serrilhado, típico dos papéis vendidos no mercado para esta finalidade.
– Dobrar a ponta caiu em desuso.
– Os cartões profissionais não devem conter o slogan da empresa.