RESTAURAÇÃO DE IMAGENS: é o processo no qual utilizamos dos recursos do programas de manipulação de imagens para recuperar áreas perdidas, bem como, danificadas de imagens.

SCANNER: é o dispositivo utilizado para digitalizar imagens.
Tais dispositivos podem utilizar CCD ou Fotomultiplicadores, sendo que este último possui custo mais elevado.
Além disto, podemos classificar os Scanners pelo tipo de original que os mesmos podem digitalizar.

SCSI (Small Computer System Inferface): é um padrão de conexão de periféricos onde cada periférico possui sua própria controladora.
Desta forma, a interface de conexão dedica-se a gerenciar a troca de dados com o computador.
Devido a atualização tecnologia, existem vários padrões de interfaces: SCSI 1,2 (Fast,Wide,Fast Wide), Ultra SCSI, Ultra2 SCSI, Ultra 3 SCSI)

SENSIBILIDADE: a máquina digital tem sensibilidade (também conhecida por ASA ou ISO) variável.
Enquanto o equipamento convencional exige que seja mantido o mesmo ISSO em todo rolo, na digital, o ISSO pode ser alterado a cada chapa. E, quanto mais sensibilidade se aplica, mais se obtêm ruído (aquilo que é chamado de grão no convencional).

SENSOR DIGITAL: é o dispositivo responsável por captar a imagem fotografada.
Ele substitui o filme e está posicionado, fisicamente, na mesma posição onde antes ficava o filme.
Um sensor é formado por milhares de pixels. Uma máquina de 6 megapixels tem um sensor com 6 milhões de pixels ou (fotocélulas).
O sensor digital é uma das partes mais caras de uma máquina.
Quanto maior o sensor, mais complexa e onerosa é a sua fabricação.
Por este motivo, muitos fabricantes projetam máquinas com sensores menores que um filme de 35 mm.

SERRILHADO: é o efeito indesejável o qual surge em imagens de baixa resolução, também conhecido como pixelação.
Neste efeito é possível observar os pixels (“quadradinhos”), devido a falta de definição.

SHADOW: áreas de sombra de uma imagem

SHARPNESS: é referente a nitidez/foco de uma imagem

TEMPLATE: são molduras criadas, utilizando motivos variados (calendários, datas comemorativas, etc), visando a fusão em imagens digitalizadas.
As maiores aplicações são em estações digitais de auto atendimento, por exemplo Picture Plus, bem como em Minilabs Digitais, por exemplo FRONTIER.

TIFF (Tagged Image File Format): é um tipo de formato de arquivo digital muito comum entre o meio de edição profissional de imagem.
Tem a vantagem de permitir um tipo de compactação (LZW) sem perda de qualidade (oposto do formato JPEG).
Este formato geralmente gera arquivos de tamanho muito grande para ser enviado pela internet.

WHITE BALANCE: sistema disponível em câmaras digitais para adequação de uma captura correta da imagem de acordo com a temperatura de cor da luz na cena.
A maioria das digitais oferece o modo automático de White balance, no qual a câmara faz a leitura de cores gerais da cena e ajusta o balaço de branco segundo dados programados.

ZOOM DIGITAL: é um recurso eletrônico das câmeras digitais que aproxima o assunto da foto por meio da ampliação de uma área selecionada do CCD.

Uma câmera com CCD de 1.600 por 1.200 pixels, por exemplo, ao fotografar com zoom digital de 2x, vai produzir uma imagem com a metade da resolução, ou seja, 800×600 pixels.

Fonte: www.fotolab.com