Os mosquitos sempre foram e continuarão sendo uma grande ameaça á saúde dos seres humanos.

As autoridades de Saúde Publica no mundo todo estão continuamente monitorando esses pequenos insetos que podem transmitir uma séria doença com uma simples picada.Principalmente nas regiões mais pobres onde as populações são frágeis aos vírus.

O Aedes aegypti é o propagador de pelo menos três infeções: dengue, chikungunya e zika.

Dificilmente ele vive a mais de cem metros da casa ou apto. então uma olhada atenta no ambiente doméstico realizada semanalmente e algumas pequenas ações são capazes de prevenir o aparecimento destas doenças.
Não se deve esperar o verão para agir na prevenção e evitar a propagação do mosquito, este monitoramento deve ser realizado durante o ano todo.
Os agentes de saúde ensinam três palavras-chave: eliminar, vedar ou tratar potenciais criadouros.

O descarte das larvas requer cuidados.

“A água com as larvas deve ser jogada no chão cimentado, na terra ou no asfalto. Como são aquáticas, quando colocadas no seco as larvas morrem em pouco tempo.
Essa água não deve ser jogada em ralos ou pias, pois isso poderia caracterizar uma simples transferência de criadouro”

Estas são as infeções mais conhecidas provocadas por mosquitos:

Chikungunya e Zika
Transmissão: Picada de mosquitos infectados, das espécies Aedes aegypti
Dengue:
Transmissão: Picada de mosquitos infectados, das espécies Aedes aegypti (América) e Aedes albopictus (Ásia).
Leishmaniose:
Transmissão: Picada de flebotomíneos (insetos conhecidos como mosquito-palha) infectados.
São transmissores as espécies dos gêneros Lutzomya (Américas) e Phlebotomus (Europa, África e Ásia), totalizando 30 espécies.
Malaria :
Transmissão: Picada de mosquitos anofelinos infectados (cerca de vinte espécies).
Febre amarela:
Transmissão: 
No ciclo silvestre, em áreas florestais, o vetor da febre amarela é principalmente o mosquito Haemagogus.
Já no meio urbano, a transmissão se dá através do mosquito Aedes aegypti (o mesmo da dengue).

Oeste do Nilo :
Transmissão: Picada de mosquitos Culex quinquefasciatus, popularmente conhecido como pernilongo – encontrado em muitos centros urbanos brasileiros.

Os mosquitos ainda são transmissores de outras patologias tropicais!

pneu-mosquitos

Existem varias maneiras e possibilidades de combater estes mosquitos, com armadilhas, com produtos ecológicos, limpeza e prevenção entre outros.

Cuidados com repelentes


Use sempre os repelentes de forma segura .

Obedeça as instruções fornecidas no rótulo do produto. Se, após ter lido o rótulo, ainda tiver dúvidas comoo número de horas de atuação do produto, se deve ser reaplicado e com qual freqüência, entre em contato com o fabricante.

Não use repelentes sob as roupas.

Não aplique repelentes na pele irritada ou com cortes.
Não aplique repelentes próximo à boca ou aos olhos e use com moderação ao redor das orelhas.

Ao usar produtos em spray, aplique o produto primeiramente em suas mãos e então aplique-o na face.
Use uma quantidade do produto necessária apenas para cobrir levemente a pele exposta e/ou o vestuário.
Aplicação de quantidades grandes não faz com que o produto funcione melhor.

Não permita que crianças mexam no produto.
Ao aplicar repelentes em crianças, coloque um pouco em suas mãos e só então espalhe-os na pele das crianças.
Não aplique repelentes nas mãos de crianças.
Ao voltar para ambientes fechados, lave a pele e as roupas que receberam repelentes.

Se você desenvolver uma erupção cutânea (irritação da pele) ou outro sintoma que acredita ter sido provocado pelo uso de um repelente, pare de usar o produto, lave a parte afetada com água e sabonete e entre em contato com seu médico ou com o centro de toxicologia local.
Se você tiver uma consulta médica, leve o produto consigo para mostrá-lo ao médico.