Jogue com o corpo e joelhos !
Formou rebarbinha vire a lâmina.
• Mesmo do lado fino da pedra ocorre a formação da rebarba, agora bem mais baixa e fina.
• Não deixe faltar liquido pois agora o gume está mais fino e sensível ao calor!
Vá diminuindo a pressão vertical
– Quando parar ?
• A afiação tem que ter um objetivo, uma meta.
• Você quer a faca para se depilar ou para cortar uma picanha?
• Se o objetivo é cortar picanha e não a depilação por que levar a afiação até o ponto de “cortar pêlos”? Para acabar mais rapidamente com sua faca e comprar outra?
– Assentando o fio:
• Prefira as chairas mais lisas, a chaira não tem o objetivo de afiar e sim de assentar e dar polimento ao fio.
• Lembre-se que a chaira TEM QUE SER MAIS DURA QUE O AÇO DA LÂMINA.
Mantenha o mesmo ângulo usado na afiação.
• Não se preocupe em fazer movimentos rápidos como os açougueiros que são profissionais.
• Sinta o contato da lâmina com a chaira e perceba que vai ficando mas suave.
Assentamento no couro.
• Em casos extremos como navalhas e afiações finíssimas pode necessitar assentar o fio em uma tira de couro.
• Neste caso os movimentos são à favor do fio.
– Como testar o fio ?
• O correto é testar no material que irá cortar.
• Normalmente usa-se uma folha de papel.
A lâmina deve cortar com facilidade e deslizar suavemente sem o efeito “serra”.
• Experimente !
– E as lâminas grandes ?
• Divida-as em setores, se necessário marcando com fita crepe e afie cada setor de uma vez como se fossem lâminas independentes.
DO PÉ PARA A PONTA SEMPRE !
Dicas:
• Ângulos usuais ( entre lâmina e pedra )
• 15 a 17 graus – bisturís e navalhas.
• 17 a 20 graus – trabalho com carnes/peixes.
• 20 a 23 graus – canivetes, facas de caça.
• 23 a 25 graus – facas para serviços pesados.
• 25 a 30 graus – facões, cutelos, machados.
F I M