Nome Botanico: Cyperus papyrus ‘Nanus’
Nomes Populares: Papiro anão, papiro
Família: Família Cyperaceae
Origem: Originária da África
[h2 type=”2″ width=””]Descrição:[/h2]
Planta semelhante ao papiro verdadeiro (Cyperus papirus), com tamanho menor.
Sua altura fica em torno de 0,60 m de altura e também forma densas touceiras.
Suas hastes são firmes e no topo saem as folhas roseta, curtas, lineares.
[h2 type=”2″ width=””]Modo de Cultivo :[/h2]
Para locais ensolarados, à beira de lagos, em terrenos úmidos ou pantanosos.
Muito cultivada atualmente em vasos, devemos observar para não haver consorciá-la com outras plantas que tenham necessidades diferentes de umidade.
Usar substrato rico em matéria orgânica e manter a umidade constante.
Mistura-se adubo animal de curral bem curtido e composto orgânico ou turfa em partes iguais e planta-se a muda sem enterrar muito os rizomas.
[h2 type=”2″ width=””]Paisagismo :[/h2]
Para bordas de lagos, mas sem estar mergulhado ou parcialmente mergulhado, em vasos com substrato úmido.
E esta planta tem um efeito paisagístico muito bonito, mais leve que o papiro verdadeiro, de maiores dimensões, nem sempre desejáveis e jardins de pequenos espaços.
Poderá ser colocado junto do lago, adicionando-se bromélias e outras plantas de menor porte, formando conjunto harmonioso.
[h2 type=”2″ width=””]Produção do papiro-anao :[/h2]
A propagação é feita por divisão de touceiras e a melhor época é na primavera.
Retirar a muda do chão, lavar bem os rizomas e com odão ou faca bem afiada cortar, dividindo a touceira, deixando pelo menos duas hastes em cada porção.
Plantar no substrato já recomendado e manter em cultivo protegido até o início de seu desenvolvimento.
Outro método, não tão usado, mas possível, é fazer a estaquia dos talos, cortando abaixo da roseta de folhas, deixando uns 5 cm de talo, enterrando a seguir em substrato de casca de arroz carbonizada ou areia, mantendo a umidade e cobrindo com plástico.
Quando enraizarem poderão ser transplantados para sacos ou portes de cultivo, continuando em cultivo protegido.
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Esta planta tem sido muito usada para a produção de hastes visando abastecer o mercado de verdes para ornamentação de buquês e arranjos florais.
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Sua produção neste sentido é uma boa alternativa de mercado e o produtor que dispõe de área na sua propriedade com características de solo inundadável e desaproveitado para outros cultivos poderá ter aí uma fonte de renda extra sem grande mão-de-obra.