Nome botânico: Carapa guianensis Aublet.
Sin.: Carapa latifolia Willd. ex DC., Xylocarpus carapa Spreng., Carapa slateri Standl., entre outras
Nome popular: andiroba, andiroba-saruba, carapá, entre outros
Família: Angiospermae – Família Meliaceae
Origem: nativa brasileira da região amazônica até a Bahia.
[h2 type=”2″]Descrição[/h2]
Árvore de médio porte até 30,0 m, tronco largo que pode atingir 1,20 m de diâmetro e copa ovalada.
As folhas são grandes com 0,80 até 1,0 metro de comprimento, compostas de folíolos ovais acuminados lisos de 0,15 até 0,30 cm de comprimento.
As flores são pequenas, amareladas em inflorescência grande sem atração.
Floresce na primavera de agosto a setembro e depois no verão, de janeiro a fevereiro.
Produz frutinhos de casca seca e dura, com sementes contendo um óleo essencial usado para fabricação de velas para repelir mosquitos.
[h2 type=”2″]Como plantar a andiroba[/h2]
A produção de andiroba começa com o recolhimento dos frutos diretamente na árvore, deixando ao sol para abrir e recolher as sementes.
Estas devem ser semeadas em potes com mistura de composto orgânico com adubo orgânico de animal de curral bem curtido, na proporção de 3:1.
Regar bem e deixar à sombra.
A emergência ocorre cerca de 30 dias depois.
O transplante para a produção ocorre com mudas formadas com seis meses de idade.
[h2 type=”2″]Utilidade e paisagismo da andiroba[/h2]
A madeira de andiroba é usada para mastros de navios, construção civil e mobiliário.
É considerada formadora de mata primária, em áreas de várzeas úmidas na região norte do país.
Sua forma e a grande copa permite boa sombra e pode ser usada também para praças e parques públicos da região.[clear]