Serigrafia – como funciona esta técnica de impressão?

 

A Serigrafia, popularmente chamada de Silk-screen, é uma técnica simples de imprimir em tecido e papel.

É muito usado para produção de camisetas, confecção de posters, quadros, peças de arte e diversos tecidos comerciais.

Devido a seu baixo custo pode ser feito em casa com ferramentas simples, mas sua técnica pode ser ampliada para oficinas com grande produção.[clear]

[h2 type=”1″ width=””]Serigrafia ou silk-screen[/h2]

Serigrafia ou silk-screen é um processo de impressão no qual a tinta é vazada, pela pressão de um rodo, através de uma tela preparada, normalmente de seda ou nailon.

A tela é esticada em um bastidor de madeira ou aço.

Serigrafia em camisetasSilk-screen em camisetas

O processo pode ser utilizado para impressão em variados tipos de materiais (papel, plástico, borracha, madeira, vidro, tecido, etc.), superfícies (cilíndrica, esférica, irregular, clara, escura, opaca, brilhante, etc.), espessuras ou tamanhos, com diversos tipos de tintas ou cores.

Também pode ser feita de forma mecânica (por pessoas) ou automática (por máquinas).
Muitas aplicações industriais são viabilizadas pelo uso do processo de serigrafia.

Com o desenvolvimento de equipamentos e suprimentos serigráficos, além da utilização do computador, atualmente é possível obter impressões com grande fidelidade em relação à matriz.[clear]

[h2 type=”1″ width=””]Serigrafia Artistica[/h2]

Silk-screen artisticoSerigrafia artísticaNa tradição artística Ocidental a obra gráfica original pode encontrar-se, de forma rica e expressiva, em autores como Albrecht Dürer, Goya, Rembrandt e em alguns notáveis contemporâneos, tais como Matisse, Picasso, Dali, Miró e Tápies…

Cada um destes criadores, a seu tempo, utilizou técnicas várias, que hoje englobamos na esfera conceptual de obra gráfica: várias modalidades de gravura, litografia e, para os autores mais actuais, a serigrafia.

A realização das obras implica não apenas a intervenção directa do autor em várias fases de processo criativo como ainda o controlo qualitativo dos exemplares e sua autenticação final, por forma a garantir tanto a autoria como o carácter restrito e irrepetível das edições.
Deste modo, cada exemplar será assinado e numerado segundo uma ordem progressiva que irá de 1 até ao número total da tiragem (1/150, 2/150, ……150/150).

No procedimento comum de numeração a expressão 7/200, por exemplo, indicará que o exemplar respectivo é o sétimo de uma tiragem limite de 200.
Convém notar que esta sequência numérica não significa qualquer diferença de valor ou de ordem de tiragem.[clear]

[h2 type=”1″ width=””]Video: Imprimindo cartões de Natal[/h2]


fontes:Wikipedia / www.cps.pt

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FazFácil
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