Atualmente existem diversos tipos de métodos anticoncepcionais, todos visando se adaptar ao máximo ao estilo de vida de seus usuários.

No entanto, poucas pessoas conhecem todas as práticas de prevenção – especialmente jovens que, em sua maioria, são os maiores consumidores deste mercado.

Vale lembrar que a melhor forma de garantir a eficácia do contraceptivo é numa consulta médica com um ginecologista.

Esse profissional indicará o melhor tratamento como também a melhor marca referente ao objetivo, biótipo e histórico de saúde do paciente.

Conheça agora os principais métodos atualmente disponíveis.

Pílula Oral

pílulaA pílula é o método mais utilizado e que tem a eficácia de 99,8%.

Ela age impedindo a ovulação e dificultando a passagem dos espermatozoides para o interior do útero.

Os comprimidos devem ser tomados um por dia e, de preferência, no mesmo horário.

Há muitas marcas para esse contraceptivo, que também é utilizado para regular o ciclo menstrual da mulher.

Porcentagem de falha: 0,1 a 8%

Contraceptivo Injetável

O anticoncepcional injetável dispensa a necessidade de lembrar diariamente de tomar um medicamento.

Além disso, é possível escolher a aplicação mensal ou trimestral.

Geralmente as aplicações são feitas nas nádegas e têm menos efeito colateral no estômago comparado às pílulas.

A injeção deve ser realizada em farmácias, mas é necessário ter uma prescrição do médico responsável.

Porcentagem de falha: 0 a 0,3%

Adesivo Anticoncepcional Transdérmico

adesivo anticoncepcionalO adesivo é um método muito usado especialmente para quem tem intolerância gástrica à pílula.

Ele é colocado na pele, que passa a absorver os hormônios contidos em sua superfície.

Cada adesivo dura uma semana, por isso é necessário a troca toda a cada sete dias.

O adesivo pode ser adquirido em qualquer farmácia e muitas vezes sem prescrição médica.

No entanto é importante ressaltar que, antes de tomar qualquer contraceptivo, é necessário conversar com um ginecologista, que vai esclarecer os prós e contras do método pretendido.

Porcentagem de falha: 0,1%

Dispositivo Intrauterino (DIU)

Ele é uma estrutura de metal que tem ação espermicida intrauterina, ou seja, que impede que o espermatozoide chegue até o óvulo.

Para introduzi-lo é necessário o auxílio de um médico.

Como o dispositivo pode causar maior fluxo de sangramento durante a menstruação, ele não é indicado para mulheres com anemia ou que já tem o fluxo abundante, pois pode agravar o problema.

Porcentagem de falha: 0,5 a 1%