Lampadas Incandescentes

 

 

Lâmpada Dicróica


 

 

Instalei um reator marca X e lâmpada marca Y. Como não funcionou, troquei a lâmpada por uma de outra marca e acendeu. O problema era na lâmpada, certo?

Errado.

Normalmente numa situação dessas, o mais fácil é trocar-se a lâmpada, mas o melhor seria além de trocar a lâmpada, pegar aquela lâmpada que não estava acendendo e ligá-la a um reator de outra marca, para que se ter uma noção um pouco melhor de onde possa estar o problema.

O correto mesmo é que se remeta a lâmpada que não acendeu para o laboratório da fábrica, fazendo o mesmo com o reator, para avaliar com exatidão onde está o problema.

A lâmpada, sendo um produto elétrico, trabalha com determinados parâmetros para seu funcionamento.
Muitas vezes, o reator está com corrente alterada ou mesmo a sua tensão e, uma determinada lâmpada está com folga, ou seja, dentro do limite máximo de corrente, por exemplo, e funciona com aquele reator defeituoso e outra lâmpada, independente de marca, está dentro do limite inferior e não acende, deixando-nos com a falsa impressão de que aquela determinada marca de lâmpada é melhor ou a que a outra está defeituosa.

Em iluminação não existe verdade aparente que seja definitiva.
Há que analisar sempre caso a caso.
O que é verdade num caso, pode não ser para outro, mesmo que sejam semelhantes aparentemente.

Lembre sempre desta afirmação axiomática: “Acende, mas não funciona”.

Uma lâmpada pode acender com um reator defeituoso, mas não funcionará por muito tempo, fazendo com que a lâmpada queime antes do tempo ou mesmo deixe simplesmente de funcionar.