Receiver do Home Theater
Dicas na escolha e na instalação
– Caso vá utilizar grandes torres, procure modelos que possuem “pre-out” (Pre-Amp Outputs) para todo o sistema, não só para o sub, pois frequentemente torres precisam de alimentação auxiliar.
– Cuidado com as especificações dos receivers: nem tudo é o que parece…
Ex: dizem que o fabricante Harman/Kardon é o que menos mente sobre a potência real.
Um bom indício (…) é observar o peso: quanto menor significa que sua fonte foi “capada”, portanto vai faltar energia para essa potência toda anunciada…
Basicamente: leia muito!
– Lembre-se que deve haver correto “casamento” entre receiver e caixas.
Receivers fechados devem casar com caixas abertas.
Ex: H/K casam bem com Infinity e JBL
– É interessante a utilização de repetidor de sinal infravermelho na zona 2, por ex, a churrasqueira, para permitir a seleção e comando das fontes no outro local.
Logicamente que existem sistemas melhores e mais caros via RF, por ex .
– Potência de amplificação não é sinônimo de qualidade sonora. Isto quer dizer que, quanto maior a potência do aparelho, a sua qualidade sonora não será necessariamente melhor.
– Procure explorar o recurso upscalling: o sinal originalmente em resolução inferior (480i ou 480p) pode ser elevado para até 1080 linhas progressivas (1080p), simulando um resultado obtido na alta definição (Full HD).
– A seleção da impedância correta das caixas é primordial, pois evitará o superaquecimento do receiver e distorção do som.
– Calibragem automática: o resultado pode não ser tão preciso quanto o proporcionado por um profissional, mas é plenamente satisfatório.