Escolha das caixas acústicas:

Procure ouvir muitas caixas acústicas.

Ouça como uma “criança”, esta sempre disposta a apreender!

Não faça comparações, apenas feche o “zoínho” e escute, sem forçar, “degustando” a música e escolhendo o conjunto que mais gostou: não faça isso com técnica demais!

Em outras palavras, especificações técnicas não devem provocar emoções e sim o som! Ouvir em Estéreo (…) e em música ao vivo é melhor para avaliar.

Tweeter (alta frequência): de titânio possuem som bem definido e verdadeiro; os domos de seda apresentam um som “quase humano” de corda de violino; os de diamante proporcionam maior clareza.

Dicas importantes

– Caso queira economia, é melhor optar por surrounds indicadas para suporte direto na parede através de parafuso e bucha.
Verifique se a caixa não possui saída de ar na parte traseira e se possui áreas onde será encaixado o parafuso.

– A sensibilidade da caixa é um item importante: a cada 3dB, precisa-se de metade da potência para gerar a mesma pressão sonora a 1m.

– Corte a frequência do sub em 80hz e caixas em small para que as baixas frequências fiquem no sub e o restando nas demais caixas (…) .

– Procure utilizar spikes em torres e sub: diminuem a área de contato com o piso, neutralizando vibrações .

– Toe-in & palco sonoro: quanto mais se direcionar as caixas frontais para dentro, menor será o palco sonoro e maior o corpo dos instrumentos. Teste e veja o que mais lhe agrada .

– Diferentes marcas: o trio frontal deve ser da mesma marca (melhor até igual série), porém é admissível outras marcas nas surrounds, desde que cada grupo tenha a mesma marca.

– Impedância: normalmente 8 ohns.

– Sensibilidade: é admissível escolher o trio frontal com maior sensibilidade que as surrounds. O receiver cuidará para fazer a compensação sem perdas.

– Potência: escolha caixas sempre com potência máxima compatível (ou maior) com o receiver.

– As caixas frontais devem formar um triângulo equilátero (ou o mais perto) com o ouvinte para formar o palco sonoro .

– Vias & bicablagem: com duas vias, os sons vindos do receiver se dividem, assim os agudos vão para o tweeter, médios e graves para woofer.
Com três vias os agudos vão para o tweeter, os médios para midrange e graves para o woofer.
Tanto a caixa como o receiver devem suportar esse recurso (que não significa vantagem sônica apreciável…).