Qualquer que seja o uso a que se destina, doméstico ou profissional, é importante escolher um ferro de passar rápido, eficaz e cômodo não só para utilizar, mas também para limpar.
[h2 type=”2″ width=””]Tipos de Ferros de Passar[/h2]
Ferros à seco: São os ferros tradicionais.
Embora em desuso, continuam a ser preferidos por muitas donas de casa.
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Ferros à vapor: Facilitam a eliminação de vincos e rugas.
São geralmente indicados para uso doméstico.
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Ferros de viagem: Pequenos, leves e portáteis, tornam-se muito práticos para transportar e usar em viagem.[clear]
[h2 type=”2″ width=””]Ferros Bivolt, Spray, Cabo Dobrável[/h2]
Antes de usar, sempre verifique se a voltagem do seu aparelho corresponde com a voltagem da sua casa ou hotel.
Ferros bivolt possuem um interruptor na base, permitindo que regule a voltagem de acordo com a rede elétrica (11OV ou 22OV).
A potência dos aparelhos à seco gira em torno de 1000 W e, nos modelos à vapor, entre 1000 W e 1800 W.
O aspecto mais importante a levar em conta é a existência de um termostato prático e fácil de utilizar, dispondo de várias opções de níveis de temperatura para os diversos tipos de tecido que se quer passar.
Alguns modelos possuem uma base com revestimento anti-aderente, que permitem uma melhor limpeza e resistência a riscos.
[h2 type=”2″ width=””]A História do Ferro de Passar Roupa[/h2]
A história do ferro de passar começa há muito tempo: desde o século IV já existiam formas de alisar roupas.
Os chineses foram os primeiros a utilizar uma panela de latão com brasa e a manuseavam por um cabo comprido para obter o efeito desejado.
Nos séculos seguintes, madeira, vidro ou mármore eram os materiais mais comuns dos alisadores criados no Ocidente.
Eles eram utilizados a frio, uma vez que, até o século XV, as roupas eram engomadas, o que impossibilitava o trabalho à quente.
No entanto, o ferro de passar propriamente dito tem suas primeiras referências a partir do século XVII, com o ferro à brasa.
Somente no século XIX surgiram outras modalidades como o ferro de lavadeira, à água quente, à gás e a álcool.
A evolução do produto culminou em 1882, com a patente do ferro de passar elétrico, feita pelo americano Henry W. Seely e, somente em 1926, surgiria o primeiro ferro a vapor.
No Brasil, os primeiros ferros de passar foram importados e sua nacionalização ocorreu durante os anos 50.