As tintas nas tonalidades escuras fazem melhor efeito.

Aguarde a reação química do verniz craquelê com a tinta colorida, que irá provocar “rachaduras” (craquelê) na tinta azul aplicada, assemelhando-se a uma peça envelhecida e cuja tinta está “estalada” em função do tempo

As fotos ilustram o início do processo de craquelê no vidro e na madeira.

Depois da peça secar, passar verniz incolor em spray, podendo opcionalmente passar o verniz diluído e com pincel de seda, porém não é aconselhável, uma vez que poderá afetar quimicamente o craquelê.

Uma peça de vidro, após ter sido craquelada, poderá ter o fundo pintado (exterior) com goma-laca misturada a purpurina dourada (ouro velho), dando um efeito envelhecido e dourado entre as fissuras do craquelê, visível pela parte da “frente do prato”.

Depois de seca, aplicar verniz em spray comum, em ambos os lados, um de cada vez, aguardando a secagem de um lado para aplicar no outro, para proteger totalmente a peça.

Observar que, também, não se pode passar o pincel com a mistura de goma laca com a purpurina, mais de uma vez sobre o mesmo local, correndo-se o risco de “embolar” a douração.

Caso venha ocorrer, deverá ser retirado com um pano embebido em álcool e recomeçada a douração, após completa limpeza e secagem do fundo da peça

O efeito é bastante surpreendente e a peça craquelada servirá para decoração em paredes ou tripés em mesinhas laterais, por exemplo.